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CA do ML vai colocar em causa segurança na circulação?
A organizações sindicais do ML – Metropolitano de Lisboa emitiram hoje uma nota de imprensa, devido a informações transmitidas pelos responsáveis da empresa de que a administração está a desenvolver medidas para, ao arrepio das normas de segurança da circulação e em desrespeito ao Acórdão de serviços mínimos, tentar pôr comboios em circulação a partir das 00 horas de amanhã.
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Finalizado o processo de negociação com a TRANSDEV
Ontem realizou-se uma reunião com a administração da TRANSDEV onde se discutiram as questões que estavam pendentes, finalizando a discussão com um princípio de acordo quando ao futuro ACT - Acordo Colectivo de Trabalho para as empresas do grupo.
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Greve no Metropolitano de Lisboa
Delegações da FECTRANS, que incluirá o seu coordenador e da CGTP-IN, onde estará a sua secretária-geral, estarão no próximo dia 25 de Junho, pelas 23 horas, na Avenida Sidónio Pais, a assinalar o arranque da greve dos trabalhadores do ML – Metropolitano de Lisboa.
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Contra o encerramento da estação Coimbra
A FECTRANS e o seu Sindicato no sector ferroviário, o SNTSF, participam na segunda feira, dia 27 às 16h30m, na concentração promovida pela União dos Sindicatos de Coimbra, contra o encerramento da estação de Coimbra.
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Greve/concentração dos trabalhadores da ALTICE
Um grupo de organizações sindicais, anunciou hoje numa conferência de imprensa em Lisboa, o prosseguimento da luta na ALTICE com a marcação de uma greve e concentração no próximo dia 21 de Julho.
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Paz sim!
A FECTRANS apoia o apelo que foi lançado, com o lema “Paz Sim – Guerra e corrida ao armamento Não”, que se expressará em dois desfiles populares, um em Lisboa, no próximo dia 25 de Junho (sábado) às 15 horas no Marquês Pombal e outro no Porto no dia 29 de Junho, às 18 horas na Cordoria.
Solidariedade com os trabalhadores do Reino Unido
A FECTRANS enviou ao RMT - National Union of Rail, Maritime and Transport Workers, uma saudação em...
Saudação aos trabalhadores dos CTT
A FECTRANS saúda os trabalhadores dos CTT pela sua determinação na luta e em continuar a mesma,...
Continuar a luta na empresa e na rua
As organizações sindicais da CGTP-IN ((SINTTAV, SNTCT e STT) e outras, irão no próximo dia 23 de...
A luta vai continuar em várias frentes
A Direcção do SNTSF/FECTRANS, decidiu, caso se verifique a discriminação que tem vindo a ser...
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Acções de luta no dia 28 de Junho
Acção de Luta Nacional - Pelo aumento dos salários e pensões | Contra o aumento do custo de vida e ataque aos direitos. Agenda dos próximos dias de acção e luta: Dia 28 de Junho » Assoc. Patronal dos Têxteis[…]
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Solverde recusa todas as propostas sindicais
Realizou-se hoje uma reunião no Ministério do Trabalho com a Solverde para analisar dois cadernos reivindicativos apresentados pelo sindicato para as áreas da hotelaria e do jogo. A Solverde, numa posição radical e intransigente, recusou todas as propostas sindicais. O[…]
Com a entrada em vigor da Lei nº 23/2013, de 25 de Junho – Código do Trabalho -, muitas empresas procederam à redução do valor da cláusula 74ª, - aplicável aos trabalhadores dos transportes internacionais com o argumento que esta lei, que transcreveu o acordo de concertação social assinado pelo Governo/Patrões/UGT, tinha reduzido o valor do trabalho extraordinário.
O Sindicato contestou esta medida e, neste caso concreto a administração da empresa, foi obrigada a repor os valores descontados ao trabalhador e a considerar o valor da cláusula 74ª, nº 7 do CCTV, (duas horas extraordinárias por dia) conforme o critério da cláusula 40ª (pagamento do trabalho extraordinária) desse mesmo CCTV como se a mesma não tivesse sido suspensa.
Esta decisão só é possível porque existe um Contrato Colectivo, negociado com a estrutura sindical e que se aplica aos trabalhadores do sector e deve ser aplicado em todas as empresas e deve ser exigido por todos os trabalhadores que viram reduzido o valor do pagamento da cláusula 74º. O que o trabalhador não reclamar fica nos bolsos do patrão.
Num sector confrontado com uma feroz concorrência desleal, em que cada vez mais, as grandes empresas esmagam as pequenas e onde se tem introduzido uma desregulamentação laboral, o Contrato Colectivo é o que garante ainda direitos fundamentais dos trabalhadores e, por isso, a luta da FECTRANS para a sua defesa e aplicação e o seu empenho para que o mesmo seja revisto no sentido de valorizar os salários e o melhorar na defesa dos trabalhadores que exercem uma profissão dura e desgastante.
Em contrapartida somos confrontados com uma postura das associações patronais de fuga constante à negociação, numa lógica de que o CCTV não se aplique e assim, terem as melhores condições para aumentar a exploração que quem trabalha.
A resposta dos trabalhadores só pode ser de se unirem e reforçarem a sua mobilização, em torno da estrutura sindical da CGTP-IN – FECTRANS e os seus sindicatos STRUP e STRUN) e defenderem o seu Contrato Colectivo.
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Medidas - COVID-19
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ISOLAMENTO PROFILÁTICO Quando e por quem é determinada a situação de isolamento profilático? A situação de isolamento profilático é determinada pela Autoridade de Saúde com jurisdição na área de residência da pessoa (delegado de saúde), quando se verifique uma situação[…]
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Proibição de suspensão do fornecimento de água, eletricidade, gás e comunicações
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Foram prolongadas algumas das medidas de apoio às famílias no contexto da crise da pandemia da doença COVID 19, cuja vigência estava limitada ao mês seguinte ao fim do estado de emergência, ou seja, até final de junho. Assim: GARANTIA[…]